Bebê saudável nos seus braços!
Clínica especializada em ultrassom obstétrico, morfológico, doppler e todo o acompanhamento necessário para que a sua gestação ocorra sem sustos. Além disso, você receberá um suporte médico com quem realmente se importa com você!
Bebê saudável nos seus braços!
Clínica especializada em ultrassom obstétrico, morfológico, doppler e todo o acompanhamento necessário para que a sua gestação ocorra sem sustos. Além disso, você receberá um suporte médico com quem realmente se importa com você!
Conheça mais sobre os nossos exames
Esse é um mapeamento essencial, pois permite confirmar a gestação, implantação, determinar o número de embriões, descartar gestação ectópica, avaliar vitalidade embrionária e definir a idade gestacional. É um exame crucial para toda conduta e acompanhamento do obstetra. Idealmente deve ser realizado entre 7 e 9 semanas, contados a partir do dia da última menstruação.
Muitas vezes confundido com ultrassom da translucência nucal; mas ele é muito mais que isso! Identifica riscos de doenças genéticas, como a síndrome de Down, síndrome de Patau ou a síndrome de Edwards. Detecta malformações e anomalias no desenvolvimento do feto. Através do Doppler calculamos o risco de pré-eclâmpsia e também realizamos estudo do colo uterino, para avaliação inicial do risco de parto prematuro. O momento ideal para a realização deste exame é entre 12-14 semanas.
Avalia detalhadamente a anatomia e desenvolvimento do feto. Ele detecta anomalias estruturais, verifica a placenta, líquido amniótico e posição do feto, além de confirmar o sexo do bebê. O estudo Doppler é obrigatório para avaliarmos o padrão de adaptação placentária, assim como estudo endovaginal do colo uterino, para classificarmos o risco de parto prematuro. Deve ser realizado entre 22 a 24 semanas.
Avalia o fluxo sanguíneo entre mãe-placenta-bebê; permitindo detectar problemas como obstruções ou fluxo anormal, que podem gerar baixo peso, restrição de crescimento, sofrimento fetal e até o óbito fetal. O Doppler é uma ferramenta para sabermos como está a oxigenação do bebê, especialmente em gestações de alto risco. Esse exame orienta a equipe médica, especialmente no 3º trimestre, garantindo melhores desfechos obstétricos. E para finalizar, durante estes exames costumamos realizar a tão sonhada ultrassonografia 3D (HD Live), onde a família pode conhecer o rosto do bebê ainda dentro do útero.
Transfontanela (craniano) - Quadril - Coluna lombossacral - Entre outros
Pélvico (masculino e feminino) - Endovaginal - Abdome total - Transretal - Partes moles - Tireoide e cervical - Carótidas - Testicular e inguinal - Ortopédico - Rins e vias urinárias - Entre outros.
O perigo de não ter uma gestação acompanhada por um médico especialista.
O conhecimento profundo da fisiologia da gestação e das doenças clínicas e obstétricas é fundamental para a condução correta do atendimento pré-natal. A qualidade no atendimento da gestante, define muito mais que resultados maternos e perinatais; vai muito mais além, interferindo na vida da criança e do futuro adulto. Desde a década de 1990 vários estudos demonstraram que diversas doenças podem ter origem ainda na vida intrauterina, como as doenças cardiovasculares, a hipertensão arterial, diabetes tipo 2, obesidade e a depressão. Precisamos considerar ainda aspectos sociais, culturais, nutricionais e emocionais da gestante durante a assistência pré-natal. Ao longo da gestação existem várias preocupações das mães que podem ser esclarecidas e acompanhadas através da ultrassonografia, dentre elas: Pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, prematuridade, síndromes e malformações.
Todo casal gostaria de saber se seu filho é afetado ou não por tal condição, se tem ou não risco de abortamento. Um exame de ultrassom bem realizado identifica malformações estruturais e fornece probabilidades de anomalias genéticas. Em resumo, o acompanhamento por um médico especialista durante a gestação é crucial para a detecção precoce de doenças e o gerenciamento de problemas como malformações, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional e risco de prematuridade. Essa supervisão médica ajuda a garantir a saúde e o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), na América Latina as complicações hipertensivas são as principais causas de mortes maternas (25,7%). As consequências para os fetos incluem: prematuridade, restrição do crescimento fetal, sofrimento fetal e morte perinatal. Existem várias formas clínicas dentro das síndromes hipertensivas: hipertensão arterial crônica, pré eclampsia, eclampsia e síndrome HELLP.
Através da ultrassonografia morfológica do 1º trimestre, com auxílio de um amplo questionário, conseguimos rastrear as pacientes que possuem alto risco para o desenvolvimento destas doenças. Além disso, o ultrassom faz o acompanhamento destas gestantes, para definir o padrão de crescimento fetal, vitalidade, sinais de sofrimento fetal e auxílio na decisão do melhor momento para se interromper a gravidez.
Nos últimos anos temos observado um aumento importante na prevalência desta doença, com taxas atingindo até 17% de todas as gestações. Os riscos mais comuns incluem: malformações fetais, macrossomia, óbito fetal e complicações neonatais. O controle da glicose é o principal parâmetro para considerarmos se a doença está ou não sob controle. Além dos exames de sangue, utilizamos a ultrassonografia para acompanhar o percentil do peso fetal, percentil da circunferência abdominal e o volume de líquido amniótico. Ressaltamos ainda que estas pacientes possuem alto risco de desenvolver síndromes hipertensivas e bacteriúria assintomática (bactéria na urina sem sintomas).
É quando o bebê nasce antes de 37 semanas. Atualmente temos uma incidência de aproximadamente 8% das gestações. Representa grave problema de saúde pública, sendo a principal causa de morbidade e mortalidade neonatal. As complicações mais comuns envolvendo estes recém-nascidos incluem: hemorragia intracraniana, sepse, desconforto respiratório e enterocolite necrotizante. Quanto menor a idade gestacional, maiores os riscos, principalmente quando abaixo de 28 semanas (definidos como prematuridade extrema) - com taxas de mortalidade que podem atingir 67%. Para os bebês que sobrevivem, existem repercussões neurológicas e psicológicas ao longo de toda a vida do indivíduo.
Existem vários fatores de risco, entretanto em 50% das vezes a causa é desconhecida. Como uma das medidas preventivas temos o rastreamento de rotina do colo uterino através da ultrassonografia endovaginal, com o intuito de analisar o comprimento do colo uterino.
Compartilho com vocês a emoção de acompanhar passo a passo a evolução do bebê por meio de imagens de ultrassom com alta tecnologia!
Depoimentos de nossas pacientes
Sobre mim
Meu nome é Jean Lang, sou médico formado pela UFES no ano de 2006, pai de uma menina linda que amo muito, chamada Isi. Após a minha graduação, pensava em trabalhar na área clínica, por gostar do contato com as pessoas, conhecer a história de cada um, sua origem, crenças, virtudes e defeitos. O desafio para descobrir o diagnóstico de um paciente também me fascinava. Foi exatamente a junção destes dois elementos que me levaram para a residência em radiologia na UNESP e, depois, me especializei em radiologia pediátrica na USP.
Ao retornar para Vitória/ES, percebi que existia um abismo entre ultrassom e gestantes. Com um linguajar muito técnico, comum da maioria dos médicos, eu percebi que era impossível o público leigo entender o que estava acontecendo com o bebê. Além disso, a rotina insalubre de trabalho dos meus colegas, sobrecarregados e com pouco tempo para um atendimento de mais qualidade e humanizado, tornava a relação entre o médico do ultrassom com a gestante praticamente inexistente. As mães entravam com dúvidas na sala de exame, e saíam com mais dúvidas e medo. “Será que realmente estava tudo bem com o feto?”
Foi exatamente por esses motivos que decidi oferecer um acompanhamento de primeira linha para todas as minhas pacientes durante os exames de ultrassom. E, assim, continuo evoluindo e cuidando das minhas pacientes. Já são mais de 12 mil mães que foram tratadas com todo amor, carinho e dedicação! Se você acha que o seu bebê merece um atendimento personalizado e que te explique tudo com atenção e com linguajar facilitado, a próxima a ser atendida por mim pode ser você!
Perguntas Frequentes
Recomendo uma sequência específica para cada gestante, por isso é necessário uma avaliação preliminar para que eu conheça a realidade de cada paciente. Mas posso te antecipar que no mínimo são 2 morfológicos e 3 ultrassonografias com Doppler.
Infelizmente você perdeu a oportunidade de rastrear os riscos de síndromes e de pré-eclâmpsia. Por isso alerto para todas as minhas pacientes sobre a importância de não perder os prazos que os exames devem ser realizados. No seu caso não será possível calcular mais.
Com certeza. Aliás, deixo algumas vagas disponíveis na minha agenda, exatamente para atender as intercorrências das minhas pacientes. Desta forma, ninguém fica sem ser avaliado. Basta entrar em contato conosco.
Não. Esse é um dos mitos mais comuns. Devemos lembrar que o bebê não respira o ar dentro do útero, pois ele está dentro da água. Não passa ar pela traqueia e pulmões do feto dentro do útero. Todo oxigênio vem exatamente da mãe, portanto, caso o cordão enrole no pescoço, não causará asfixia.
Sim. A atividade física previne doenças como pré-eclâmpsia e diabetes gestacional, além de reduzir dores musculares e articulares. Toda atividade física deve ser, idealmente, acompanhada por um profissional da área. Apenas em algumas raras situações que contraindicamos os exercícios físicos.
Não. O crescimento do útero e as modificações do organismo materno não tem relação com o sexo fetal.
O segredo em qualquer área da vida é o equilíbrio. É óbvio que uma xícara de café não trará prejuízo ao bebê. O que devemos evitar é o exagero.Quanto a cerveja sem álcool, não indicamos. Nenhuma dose de bebida alcoólica está liberada e não há evidências científicas de que a cerveja sem álcool não traz prejuízo ao feto.
Não. Qualquer tintura contendo substâncias químicas (como o chumbo), podem repercutir na saúde do bebê. O uso de formol também é contraindicado.
Sim, desde que você confie nos protocolos de higienização do estabelecimento que preparou o alimento. O peixe não faz parte do ciclo de vida do parasita chamado Toxoplasma gondii (protozoário). A infecção ocorre por contaminação cruzada, ou seja, se a higiene e limpeza estiverem adequadas, não há contaminação.
Não. Você pode dormir como quiser. Existe uma crença de que a gestante só pode dormir para o lado esquerdo, entretanto, isso é falso. Ao longo da gestação, cada mulher vai reconhecer a posição que a deixará mais confortável.
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